Ucraniano, 21 cm mais alto, não aceitou novas regras de medição. Ele disse que altura era mais incômodo de que benção.
O título de homem mais alto do mundo, segundo o livro Guinness dos recordes, foi devolvido nesta quarta-feira (20) ao chinês Bao Xishun, depois que o ucraniano Leonid Stadnyk se recusou a ser medido segundo novas regras da comissão de avaliação do livro.
Bao, que tem 2,36 metros, foi considerado o homem mais alto até 2006, quando o ucraniano, que tem 2,57 metros de altura passou a ter o recorde mundial. Na classificação deste ano, entretanto, o Guinness decidiu mudar a regra e exigir que o recordista seja medido seis vezes em um mesmo dia, tanto de pé quanto deitado, o que Stadnyk se recusou a aceitar.
“Percebemos que havia muito interesse nessa categoria de recorde, e que era muito importante para deixarmos a decisão nas mãos de um médico”, explicou Craig Glenday, editor-chefe do livro. O recorde do ucraniano era baseado apenas e um certificado do seu médico que garantia sua altura.
Segundo Glenday, a organização do Guinness pede desde 2004 que o ucraniano se submeta à medição, mas ele não aceitou. “Ele diz que não quer ser incomodado. Basicamente, ele não quer a fama e a publicidade que vêm com o título de homem mais alto do mundo”, disse o editor.
Segundo o ucraniano, sua altura é mais um incômodo de que uma bênção, pois “o mundo foi construído para pessoas de altura média”.
O “gigante” chinês, por outro lado, admite que adora a publicidade que vem com o título, e havia revelado ter ficado frustrado com a perda para o ucraniano. Ele vai voltar ao livro na edição de 2009, que vai ser lançada em setembro.
O título de homem mais alto do mundo, segundo o livro Guinness dos recordes, foi devolvido nesta quarta-feira (20) ao chinês Bao Xishun, depois que o ucraniano Leonid Stadnyk se recusou a ser medido segundo novas regras da comissão de avaliação do livro.
Bao, que tem 2,36 metros, foi considerado o homem mais alto até 2006, quando o ucraniano, que tem 2,57 metros de altura passou a ter o recorde mundial. Na classificação deste ano, entretanto, o Guinness decidiu mudar a regra e exigir que o recordista seja medido seis vezes em um mesmo dia, tanto de pé quanto deitado, o que Stadnyk se recusou a aceitar.
“Percebemos que havia muito interesse nessa categoria de recorde, e que era muito importante para deixarmos a decisão nas mãos de um médico”, explicou Craig Glenday, editor-chefe do livro. O recorde do ucraniano era baseado apenas e um certificado do seu médico que garantia sua altura.
Segundo Glenday, a organização do Guinness pede desde 2004 que o ucraniano se submeta à medição, mas ele não aceitou. “Ele diz que não quer ser incomodado. Basicamente, ele não quer a fama e a publicidade que vêm com o título de homem mais alto do mundo”, disse o editor.
Segundo o ucraniano, sua altura é mais um incômodo de que uma bênção, pois “o mundo foi construído para pessoas de altura média”.
O “gigante” chinês, por outro lado, admite que adora a publicidade que vem com o título, e havia revelado ter ficado frustrado com a perda para o ucraniano. Ele vai voltar ao livro na edição de 2009, que vai ser lançada em setembro.
Fonte: www.globo.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário